Emagrecer com leveza e consciência é possível.
Com a Terapia Cognitivo-Comportamental, você entende seus gatilhos, fortalece sua mente e transforma sua relação com a comida e com o corpo.
Descubra como o acompanhamento psicológico pode ser o ponto de virada que você precisa.
Eu posso te ajudar a entender o que está por trás do seu comportamento alimentar e guiar sua transformação emocional com empatia, estratégia e ciência.
Aprenda a olhar para si com mais compaixão, desconstruindo a autodepreciação e construindo uma autoimagem mais saudável.
Identificamos e reestruturamos os pensamentos que alimentam a culpa e o desânimo, criando espaço para conquistas reais.
Trabalhamos o ciclo da compulsão, mapeando gatilhos e introduzindo técnicas de enfrentamento mais funcionais.
Alinhamos expectativas, trazemos o foco para sua jornada e promovemos uma relação mais serena com o corpo e o alimento.
Criamos metas pequenas, reais e personalizadas, desenvolvendo sua capacidade de autorregulação e persistência.
Você não precisa enfrentar isso sozinha. Com apoio psicológico, é possível recuperar a motivação e desenvolver segurança emocional.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem baseada em evidências científicas, que busca identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais. No contexto do emagrecimento e dos transtornos alimentares, a TCC atua diretamente nos gatilhos emocionais, distorções cognitivas e hábitos negativos, promovendo mais clareza, autorregulação e fortalecimento emocional. É uma abordagem prática, com metas bem definidas e foco em resultados reais e sustentáveis.
CRP 06/145441
Olá, eu sou a Bruna Rocha, psicóloga com mais de 15 anos de experiência clínica, formada pela Universidade Paulista (UNIP). Tenho 35 anos, sou mãe do Léo, e dedico minha carreira a ajudar mulheres a transformarem sua relação com o corpo e com a comida.
Minha trajetória profissional começou em 2010, atuando com desenvolvimento infantil e psicologia escolar. Mas foi a partir da minha própria vivência com a obesidade, lipedema e cirurgia bariátrica que nasceu meu propósito atual: acolher, orientar e transformar vidas através da Psicologia aplicada ao emagrecimento e aos transtornos alimentares.
Cheguei a pesar 142kg. Enfrentei julgamentos, tentativas frustradas, culpa, recaídas. Sei exatamente como é estar do outro lado. E é justamente por isso que desenvolvi uma escuta sensível, aliada a um trabalho objetivo, estruturado e eficaz. Minha atuação é fundamentada na Terapia Cognitivo-Comportamental, com foco em mudança emocional, fortalecimento da autoestima e resultados sustentáveis.
Acredito que emagrecer não precisa ser sinônimo de sofrimento. Meu compromisso é com um processo respeitoso, acolhedor e possível, construído passo a passo — com você e por você.
Sim, o psicólogo ajuda — e muito.
Trabalhamos o lado emocional, os sabotadores mentais, a ansiedade, a compulsão, a culpa, a motivação e a relação com a comida. Sem cuidar disso, dieta nenhuma se sustenta a longo prazo.
Não! A terapia pode começar antes, durante ou depois.
Muitas pessoas procuram o psicólogo justamente para conseguir se organizar emocionalmente antes de iniciar uma reeducação alimentar ou tratamento com endocrinologista/nutricionista.
A verdade é que a terapia é um investimento em você, no seu bem-estar emocional e na construção de um emagrecimento mais leve e duradouro.
Ao invés de gastar com tentativas frustradas, dietas extremas ou procedimentos que não resolvem a raiz do problema, a psicoterapia te ajuda a transformar a relação com a comida, com o corpo e com você mesma.
Além disso, cada profissional tem formas de atendimento diferentes — alguns oferecem pacotes, valores acessíveis ou sessões com frequência personalizada. O mais importante é buscar alguém com quem você se identifique, que te entenda e te acolha com responsabilidade.
Não. O foco não é forçar nada, e sim te ajudar a olhar para si com mais verdade, compaixão e autonomia.
Você pode desejar mudanças no corpo, mas o tratamento psicológico vai garantir que isso seja feito com saúde emocional e não por ódio ao próprio corpo.
Varia de pessoa para pessoa.
Alguns pacientes sentem diferença em poucas semanas, outros fazem um acompanhamento de meses. O foco não é pressa, e sim profundidade e constância.
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